O Luis foi votar comigo no Domingo.
Fomos os dois à cabine de voto, pôs a cruz no papel e colocou o voto na urna.
Estava contente.
- Oh mãe! Eu votei?
- Sim.
- Mas os meninos não podem votar, pois não?
- Não.
- Pois... eu bem te digo, eu sou um fora-da-lei.
Encheu-me de ternura, o meu pequeno anarquista.
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